terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Sim.
Bateu outra vez com esperanças o meu coração, mas tal sentimento se esvaiu tão rápido quanto uma chuva de verão.

Ok.
Ainda estou com a impressão de que fui usada e isso não é nada, nada bom.
Fui tola, fiquei cega no momento. Justo eu que pego o “feeling” das pessoas rapidamente, fui acometida pela cegueira branca do encantamento.

Maldita.

Eis que veio o inferno, o inferno acredite tem luz laranja e um som de samba chorinho. Meu mau estado de espírito continuou por semanas, com outra trilha sonora, porém a mesma cara emburrada e o mesmo pensamento...

Maldita.

Agora a raiva maior já passou, e a tristeza nem veio, ou melhor...
Minha excessiva sensibilidade me faz sentir quase tudo que os outros estão sentindo, ainda mais quando me refiro de pessoas pelas qual tenho grande apreço.
Não, eu não estou com pena e nem tampouco desejaria para eles o “felizes para sempre” somente não gostaria de vê-lo assim tão mal (já que falou não estar triste).

“Não queria te ver assim, quero a tua força como era antes, o que tens é só teu e de nada vale fugir e não sentir mais nada.”

Ridículo esse texto, nem sei por que to postando.

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"...A arte por si só rompe todos os tipos de barreiras, unindo pessoas, aliando desejos, suprindo vontades, este é um bom lugar..."



Se lembra quando a gente, chegou um dia acreditar que tu era prá sempre...

sem saber que o prá sempre, sempre acaba. Mas nada vai conseguir mudar o que ficou, quando penso em alguém só penso em VOCÊS e ai então estamos bem.