quinta-feira, 10 de abril de 2014

Décimo quarto dia sem ti

Hoje acordei com uma vontade louca de te ver, daria um pedaço do meu fígado por isso se fosse preciso.


Chegou o meu "32", sei que vou me escabelar lendo-o porém, ele vai me ajudar muito também.
Aliás...

"Então tá. Eu vou ficar aqui, nessa cama, até que o cão que ele me mandou canse do meu cheiro, canse do meu jeito, canse do meu sangue, relaxe as presas e vá embora. Exatamente como ele fez. Tá combinado, eu aprendi a lição. Primeiro vem ele, depois vem o cão. Isso não é uma porcaria de poema pra rimar, mas eu não posso fazer nada. Eu não posso fazer absolutamente nada."


Entrei na toca e ela estava com um cheiro insuportável teu, ou será delírio olfativo? 

Hoje no colégio meus alunos estavam tentando aprender a fazer malabares, acredita que quase chorei? 

Tudo, tudo me traz você.

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"...A arte por si só rompe todos os tipos de barreiras, unindo pessoas, aliando desejos, suprindo vontades, este é um bom lugar..."



Se lembra quando a gente, chegou um dia acreditar que tu era prá sempre...

sem saber que o prá sempre, sempre acaba. Mas nada vai conseguir mudar o que ficou, quando penso em alguém só penso em VOCÊS e ai então estamos bem.